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29 agosto 2008

escalada


para subir montanhas,
apertam-se os atacadores.

28 agosto 2008

teste


as cordas esticam
para mostrar que não partem.

27 agosto 2008

acredita Portugal







Para combater a mentalidade pessimista dos portugueses, uma missão que quer mostrar que com força de vontade tudo é possível.
Bravo!

Mais aqui.

25 agosto 2008

vinte anos depois


Tinha eu 13 anos e lembro-me que me emocionei nesse dia.

Na memória guardo a inigualável Perfumaria da Moda, os brilhos da Casa Batalha e as bolachas de framboesa da Pastelaria Ferrari.

Tesouros que não voltam mais e um privilegio vivido nas minhas memórias, que transporto hoje e sempre em algibeiras bem guardadas.

20 agosto 2008

asas do desejo

19 agosto 2008

"no matter where" I


"na clandestinidade
e por algum tempo".

"no matter where" II


uma outra lei da nossa natureza impressionante
faz com que, nas montanhas, os sentimentos se purifiquem.

anjo da guarda II

anjo da guarda I

17 agosto 2008

"disfemismo de especial"

14 agosto 2008

t'embrasse


la sérénité habite
toujours dans tes mains.

13 agosto 2008

mancha atravessada


obrigada Miguel
por enalteceres o nome de Portugal.

12 agosto 2008

o poder da voz

"um desenho vivo
caminha com a nuvem
eu esperei-a doce
e a nuance fez do branco
um invento que dança
dou-te as boas vindas
não te vás"


o viandante

reflexo

"a sua casa é o horizonte".

10 agosto 2008

rua do carmo


a caminho


de são nicolau.

dans tes mains


o kubo mágico.

09 agosto 2008

messagen in a bottle II


sol em santa catarina


a beleza dos viajantes do mundo
eleva-nos hoje
o caminho.

06 agosto 2008

num abraço ao Tejo


Na minha Lisboa habitam lugares que não precisam de nome. Lugares que me envolvem, na construção de uma cidade europeia mais sofisticada. Da magia de uma companheira de quotidiano, hoje tenho a certeza da ambição de exigir mais e melhor a esta capital sem comparação.
A vista da varanda do hotel do Bairro Alto é um destes lugares tesouro, que me confirmam uma paixão de vida, sem prazo de validade. É no sexto andar de um dos hotéis mais concorridos da cidade, que muitas vezes me entrego à decisão do que ainda quero fazer pela minha Lisboa. Magnânima, a vista desta varanda é clara e intensa.
E se daqui abraço mais uma vez, um dos meus magos, o rio Tejo, é quando olho para a torre da Igreja de São Paulo, que confirmo tudo o que ainda pode ser feito.
Desta morada avisto ainda a minha infância, quando procuro o alfarrabista no número 44 da Rua do Alecrim. Debaixo de uma montra que contorna o nome que me define, encontro o Terreiro do Paço em azulejos e uma infância no antigo Chiado que me passaram esta paixão a Lisboa.
O amor confirma-se e se a história da cidade me inspira,
o futuro é hoje desafiante.
Lisbon Golde Guide, Agosto 2008

01 agosto 2008

caminhos de silêncio


homens e deuses vivem no mesmo prédio
e por vezes encontram-se na escada.
Jean Cocteau

odisseia do talento



"se o nacionalismo é ter ódio ao que é dos outros,
o patriotismo é ter amor ao que é nosso".

hoje vesti-me de atlântico
e engrandeci a palavra inconformista.

dizias tu do vento?