segunda tentativa.
o mundo será sempre dos perseverantes.
19 setembro 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
sss
sobre mim
Lisboa na ponta dos dedos
'A cidade parece iluminar-se a partir do seu interior mais secreto, onde lateja um coração muito antigo. Lisboa transforma-se, assim, no lugar privilegiado para a invenção da escrita. Nesse lugar me movimento e me encontro, e nele me perco em travessias'.
e-mail me
páginas escritas
o que criei
siga este blog
arquivo
- junho 2012 (1)
- maio 2012 (24)
- abril 2012 (18)
- março 2012 (29)
- fevereiro 2012 (24)
- janeiro 2012 (24)
- dezembro 2011 (15)
- novembro 2011 (24)
- outubro 2011 (27)
- setembro 2011 (22)
- agosto 2011 (19)
- julho 2011 (38)
- junho 2011 (20)
- maio 2011 (15)
- abril 2011 (20)
- março 2011 (15)
- fevereiro 2011 (19)
- janeiro 2011 (26)
- dezembro 2010 (13)
- novembro 2010 (30)
- outubro 2010 (22)
- setembro 2010 (35)
- agosto 2010 (12)
- julho 2010 (12)
- junho 2010 (12)
- maio 2010 (20)
- abril 2010 (30)
- março 2010 (33)
- fevereiro 2010 (30)
- janeiro 2010 (20)
- dezembro 2009 (44)
- novembro 2009 (34)
- outubro 2009 (26)
- setembro 2009 (20)
- agosto 2009 (24)
- julho 2009 (14)
- junho 2009 (31)
- maio 2009 (46)
- abril 2009 (41)
- março 2009 (19)
- fevereiro 2009 (11)
- janeiro 2009 (10)
- dezembro 2008 (14)
- novembro 2008 (23)
- outubro 2008 (43)
- setembro 2008 (42)
- agosto 2008 (22)
- julho 2008 (20)
- junho 2008 (12)
- maio 2008 (14)
- abril 2008 (11)
- março 2008 (13)
- fevereiro 2008 (24)
- janeiro 2008 (22)
- dezembro 2007 (24)
- novembro 2007 (20)
- outubro 2007 (16)
- setembro 2007 (8)
- agosto 2007 (4)
- julho 2007 (8)
- junho 2007 (17)
- maio 2007 (13)
- abril 2007 (8)
- março 2007 (18)
- fevereiro 2007 (16)
- janeiro 2007 (23)
- dezembro 2006 (15)
- novembro 2006 (10)
- outubro 2006 (11)
- setembro 2006 (20)
- agosto 2006 (21)
- julho 2006 (29)
- junho 2006 (43)
- maio 2006 (32)
- abril 2006 (12)
- março 2006 (1)
encontrei-te entre este blog e um dos meus livros de cabeceira. ao ler estes versos, reconheci-te.
ResponderEliminar"Mediadora do Vento"
Ligeira sobre o dia
ao som dos jogos,
desliza com o vento
num encantado gozo.
Pelas praias do ar
difunde-se em prodígios.
Tudo é acaso leve,
tudo é prodígio simples.
Pequena e magnífica
no seu amor volante
propaga sem destino
surpresas e carícias.
Pátria, só a do vento
de tão subtil e viva.
Azul, sempre azul
em completa alegria.
"Mediadoras"- Ramos Rosa