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este é o paradoxo do amor entre o homem e a mulher: dois infinitos encontram-se com dois limites. dois infinitamente necessitados de ser amados, encontram-se com duas frágeis e limitadas capacidades de amar. e é só no horizonte de um amor maior que não se devoram em pretensão, nem se resignam, antes caminham juntos até uma plenitude da qual o outro é sinal.
Rainer Maria Rilke
na morada onde habita o desejo do beijo lento e ainda abraçada à poesia de Auden,
ou amamos ou morremos.
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