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em the dreamers de Bernardo Bertolucci retenho-me na cena do objecto do lume.
não é na pele da divindade corporal de Louis Garrel, conhecido também pelo homem que rouba o sono, mas pelo jovem mais certo, e por isso menos interessante.
a cena, deliciosa, observa que à nossa volta, no mundo, realizamos que há uma certa energia cósmica de tamanhos, de formas. muitas vezes me pergunto qual a gaveta mais certa aos meus objectos incendiados e na incerteza dessa resposta,
the attempt.
the attempt.
é preciso viver, ou como diria um viajante bonito destes que vou atraindo, não ter receio de nos retermos no plástico.
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