09 fevereiro 2010
body without limits
fui ontem ao preview da exposição de Jutith Barry. Don't miss it.
Com origem na teoria da literatura e do cinema, e na sua experiência com a dança e a performance, a artista tem traduzido directamente muitas destas ideias em relações físicas específicas que colocam o espectador em diálogo com o conteúdo das suas instalações. Para o fazer, Judith Barry constrói uma diversidade de “posições do sujeito” para o espectador, utilizando frequentemente técnicas de cinema e, em particular, de montagem. Estas posições funcionam como perspectivas, ou pontos de vista, e permitem ao espectador aceder ao significado da obra ao habitar o espaço da instalação e, simultaneamente, conferir múltiplos sentidos à experiência. É precisamente esta va¬riedade de formas e a grande amplitude das suas investigações que tornam a obra de Judith Barry crucial para muitos debates actuais no âmbito das práticas artísticas contemporâneas.
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