mesmo num dia menos claro, em que fui testada pela morte lenta de quem me gerou vida marquei encontro com a beleza na carta do meu amigo viajante. sempre lhe defendi o dom e lembro-me desses dias distantes, em que Rosa Lobato Faria me chegava pelas suas conversas.
li a carta e o dia iluminou-se. pensei nas duas pessoas a quem vou enviar este post. e enquanto tenho consciência que não consigo dizer ou escrever mais nada, agradeço o privilégio. também se chama Rosa e sou responsável pela sua alma nesta vida.
quanto ao viajante,
congelo a elevação da beleza do Mundo. obrigada.
O teu viajante emocionou-me, um nó na gargante e o sangue a correr mais rápido logo a esta hora da mnhã, a sensação boa e desconfortável do corpo a responder às emoções, a experiência desorganizadora dos contrastes, a força da própria vida.
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