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27 junho 2010

Lisboa, o Tejo e tudo



quase três anos registei um amigo francês que não consegue abandonar a beleza da nossa cidade. ontem, numa viagem a Alfama e na necessidade de me sentir viajante em Lisboa, a parede gráfica do miradouro de Santo Estevão, dava lugar a uma epígrafe que homegeia a extensão do Tejo.

e se por momentos me perco nas escadarias e esquinas escondidas, é também com elas que confirmo a grandiosidade do ser humano e o ouro ainda por descobrir nesta cidade.

quanto à frase que hoje cobre esta composição gráfica, guardo-a
(guardo-a por momentos)
como uma miúda guarda um tesouro.

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