um museu da inocência ou o intenso amor de Kemal por Füsun através de um cão de porcelana que encima a televisão, dedais, brincos, bilhetes de cinema, frascos de perfume, vestidos, garrafas de refrigerante, maços vazios de cigarros, sapatos, fotografias, lenços e 4213 beatas de cigarro fumadas em muitas páginas (na minha opinião páginas a mais) de um amor em vias de extinção.
14 agosto 2010
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