hoje, sem qualquer pedido de explicação ao universo, guardo com ternura uma oração, que me abraça enquanto vos escrevo estas palavras: ‘somos aquilo que nos acontece’.
tao bom. nada melhor do que regressar de ferias e ter (tanto e) este texto para ler. destaco: 'o tempo não gasta as prateleiras mais puras, o tempo não se esconde, o tempo não faz esperar o potencial de todos os seres humanos que constroem, cada um à sua maneira, os dias vividos' e 'há homens que com a felicidade pendurada nos ombros, se entregam ao violão por um amor maior e há sossegos puros na vontade do encontro das páginas dos amigos silenciosos'.
na mesma logica, que subscrevo, de sermos o somatorio de tudo o que vivemos e isso constroi cada rasgo da nossa personalidadde, recomendo a leitura de sandor marai: 'as velas ardem até ao fim', que para alem de brutal, nos faz concluir isso - 'que somos os que vivemos' e o que somos, como respondemos as questoes mais importantes nao e força do acaso ou de um momento mas reflexo da nossa vida, a que ja tivemos e a que almejamos vir a ter!
obrigado. um abraço, dg (desculpe a falta de acentos)
'A cidade parece iluminar-se a partir do seu interior mais secreto, onde lateja um coração muito antigo. Lisboa transforma-se, assim, no lugar privilegiado para a invenção da escrita. Nesse lugar me movimento e me encontro, e nele me perco em travessias'.
tao bom. nada melhor do que regressar de ferias e ter (tanto e) este texto para ler.
ResponderEliminardestaco: 'o tempo não gasta as prateleiras mais puras, o tempo não se esconde, o tempo não faz esperar o potencial de todos os seres humanos que constroem, cada um à sua maneira, os dias vividos' e 'há homens que com a felicidade pendurada nos ombros, se entregam ao violão por um amor maior e há sossegos puros na vontade do encontro das páginas dos amigos silenciosos'.
na mesma logica, que subscrevo, de sermos o somatorio de tudo o que vivemos e isso constroi cada rasgo da nossa personalidadde, recomendo a leitura de sandor marai: 'as velas ardem até ao fim', que para alem de brutal, nos faz concluir isso - 'que somos os que vivemos' e o que somos, como respondemos as questoes mais importantes nao e força do acaso ou de um momento mas reflexo da nossa vida, a que ja tivemos e a que almejamos vir a ter!
obrigado. um abraço, dg (desculpe a falta de acentos)