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No Príncipe Real as árvores são maiores. Nelas penduro todas as visões que espero ainda viver na minha cidade. Montras à parte, gosto quando Lisboa me mostra outras cidades do mundo e se elevo as bicas e os pastéis de Nata da cidade, as árvores deste bairro são altas, há galhos para muitas experiências e há que ser realistas: sabe bem em tempos de crise provar um verdadeiro croissant francês sem ter de abrir as asas até Orly.
continue a ler a Saída de Emergência aqui.
e quem é que lhe permanece indiferente? nem quem diz não gostar (e haverá quem diga isso?=)
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