30 outubro 2010
sobre os diálogos dinâmicos
entrevistei a Lidija Kolovrat, no terraço do Ritz Four Seasons esta semana. sobre um alcance do imenso céu de Lisboa, palavras que registam 'o campo não imaginário'.
'estou aqui para a transformação'.
eu assino por baixo.
29 outubro 2010
Absolut Lisbon
ontem foi lançado no Clube Ferroviário a tão sempre desejada nova garrafa da Absolut Vodka. numa edição especial 'Glimmer' Lisboa sempre poderosa numa versão 'aqui e agora'. quase que me atrevo a imaginar qualquer inspiração nos nossos copos da Marinha Grande. explore mais luz transversal aqui.
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a sanidade mental agradece as descolagens,
Lisboa mexe
28 outubro 2010
é o D'Oliva
lembram-se da minha frase controversa, que em termos de restaurantes o querido Porto dá mais cartas do que Lisboa? pois bem, ontem andei a explorar o D'Oliva, que mesmo não tendo o tamanho fascinante de Matosinhos, promete animar os dias e as noites da Barata Salgueiro. abre no início de Novembro e pelo que experenciei, promete trazer a inigualável energia do Norte à nossa Lisboa.
em breve numa das minhas colunas sobre a cidade.
26 outubro 2010
e tu, feita de esperança
'eu e tu, Lisboa. eu feito de praças, avenidas, becos, escadinhas e tu, feita de esperança, de olhos a brilhar. às vezes quase acredito que és demasiado nova para mim, mas, depois, falas-me que aprendeste e tenho de abraçar-te. talvez assim nos misturemos mais ainda'.
explore as exposições da Galeria de Arte Urbana da Câmara Municipal de Lisboa aqui.
24 outubro 2010
mais luz para o Mercado da Ribeira
depois do sucesso da moda Lisboa no mercado da Ribeira, uma grande notícia para Lisboa. não houve dias em que na 'movida' do Mercado de São Miguel em Madrid eu não pensasse no potencial do mercado, onde pela viagem das cores e dos aromas, me perdi em miúda tantas vezes.
na promessa de um Mercado da Ribeira mais iluminado, um bar-discoteca, uma pequena sala de espectáculos, um 'food court' com esplanada e uma área para cursos e conferências são alguns dos espaços pensados. Time Out e Aires Mateus envolvidos no projecto. será preciso dizer mais? explore aqui e aqui.
21 outubro 2010
hoje à noite libertam-se sonhos no céu de Lisboa
foi há um ano que tive o privilégio de viver a minha montra viva no Príncipe Real Live. e recebo com ternura do meu amigo alfaiate um comentário no post do escritório vivo, um ano depois.
mesmo não me envolvendo directamente na acção, continuo a trazer colados à pele os poemas de Al Berto e lançarei o meu desejo mais profundo, numa das grandes novidades do evento, os sonhos libertados no céu de Lisboa.
a explorar aqui.
20 outubro 2010
a corrida da lua II
é já amanhã que o Largo do Camões volta a ganhar vida com mais um poderoso Luna Run. depois de ter experimentado a corrida pelas ruas da cidade, sobre a suavidade de uns LunarGlide da Nike superei as expectativas do desempenho.
o trajecto que parte sempre do Largo Camões, depois de um apito, pedia-nos para 'ticarmos' o mapa das direcções no Hard Rock Café da Avenida da Liberdade, no Teatro Dona Maria II, seguido do Miradouro de Santa Catarina, Escola Nacional de Belas Artes e Bed Room antes de regressar ao Camões. e antes do percurso cumprido e em homenagem aos meus dias em terras Helénicas, não, não sabia que o nome da marca tinha sido inspirado na deusa grega Vitória. (em grego Νίκη, Níkē ou Niké, 'Vitória' era uma deusa grega representada por uma mulher alada).
os primeiros ténis de corrida desenhados exclusivamente pela Nike surgiu com uma história invulgar: Bowerman (a Nike foi fundada a 25 de Janeiro de 1964 pelo atleta Philip Knight e pelo seu treinador Bill Bowerman) andava a estudar que design deveria utilizar na sola do novo ténis e, durante um pequeno-almoço, deixou cair um waffle da sua mulher em tartan líquido (material utilizado nas pistas de atletismo). a partir daí desenvolveu uma sola com um design idêntico à textura da waffle que viria a tornar-se ideal para a prática do atletismo.
nas mágicas quinta-feiras de LunaRun, waffles nem vê-los, mas no final da corrida, que deve ser feita em menos de quarenta minutos, a picar o ponto, em pelo menos 3 moradas que abraçam o eixo da Avenida da Liberdade até ao bairro de Santos, há pizzas para todos. e uma coisa é certa, no ambiente cool construído por tantos seres humanos de rasgo, os Lunar Glide ajudam muito e em noites de lua usá-los sobre as nossas desafiantes calçadas, é no mínimo um privilégio.
o trajecto que parte sempre do Largo Camões, depois de um apito, pedia-nos para 'ticarmos' o mapa das direcções no Hard Rock Café da Avenida da Liberdade, no Teatro Dona Maria II, seguido do Miradouro de Santa Catarina, Escola Nacional de Belas Artes e Bed Room antes de regressar ao Camões. e antes do percurso cumprido e em homenagem aos meus dias em terras Helénicas, não, não sabia que o nome da marca tinha sido inspirado na deusa grega Vitória. (em grego Νίκη, Níkē ou Niké, 'Vitória' era uma deusa grega representada por uma mulher alada).
os primeiros ténis de corrida desenhados exclusivamente pela Nike surgiu com uma história invulgar: Bowerman (a Nike foi fundada a 25 de Janeiro de 1964 pelo atleta Philip Knight e pelo seu treinador Bill Bowerman) andava a estudar que design deveria utilizar na sola do novo ténis e, durante um pequeno-almoço, deixou cair um waffle da sua mulher em tartan líquido (material utilizado nas pistas de atletismo). a partir daí desenvolveu uma sola com um design idêntico à textura da waffle que viria a tornar-se ideal para a prática do atletismo.
nas mágicas quinta-feiras de LunaRun, waffles nem vê-los, mas no final da corrida, que deve ser feita em menos de quarenta minutos, a picar o ponto, em pelo menos 3 moradas que abraçam o eixo da Avenida da Liberdade até ao bairro de Santos, há pizzas para todos. e uma coisa é certa, no ambiente cool construído por tantos seres humanos de rasgo, os Lunar Glide ajudam muito e em noites de lua usá-los sobre as nossas desafiantes calçadas, é no mínimo um privilégio.
18 outubro 2010
GQ l pelas ruas da cidade
O Chiado, o chef jugoslavo e cozinha do mundo
A história do chef Ljubomir Stanisic é simples. E se o 100 Maneiras no Bairro Alto já dava para muitas viagens à revolução da alta gastronomia em portuguesa, a sua passagem pelo Festival Lumière, em Fevereiro de 2010 marcou o início de mais uma jornada do chef jugoslavo à nossa cozinha. Em frente ao Teatro da Trindade, num edifico de inspiração Art Déco nasceu o Bistro 100 Maneiras. E das memórias de tons escuros do antigo Bachus e com a ajuda do esplendoroso sentido estético de Ana Trancoso e muitos dos objectos da Vida Portuguesa - que se espalham mais uma vez divinamente pelos armários antigos - o espaço homenageia a boa energia do branco. As fardas originais de Aleksandar Protic revelam uma Lisboa mais atenta à extensão do belo e se as formas são surpreendentes, o conteúdos e a simpatia de quem se move e nos serve confirma a alegria da vida humana. Nas entradas partilho com convicção o original Burek jugoslavo, uma espécie de caracol salgado de espinafres, que húmido por dentro e estaladiço por fora revela-se com a frescura contrastante do queijo de veludo branco. Com a originalidade que o nome 100 Maneiras já me habituou há ainda direito a um excelente atum braseado, irresistíveis Cascas de batata com ervas, Farinheira com a broa ou Bolinhas de bacalhau. A ementa dos petiscos sugere ainda iguarias ‘para corajosos’: Moleja com cebolas negras, Caviar do Irão, Coxas de rã, cogumelos e cebola ou ‘Pica-pau’ à toureiro. Nos principais a Marmita de peixe, o Risotto de cogumelos com camarão, as Bochechas de porco preto com puré de aipo, espargos e cogumelos shitakke ou o Borrego em pistáchio garantem as influências tradicionais. O ‘Final feliz’ é servido com um Crumble de figo e gelado, Frutas gratinadas com champanhe e outras tantas sobremesas irresistíveis leves. A mesa com janela para a Rua do Alecrim eleva a minha Lisboa à extensão do mundo e usando as palavras do chef viajante, ‘aqui sinto-me em casa’, tudo ‘o resto é conversa’.
Bistro 100 Maneiras
Largo da Trindade, 9, Chiado, Lisboa
Reservas: 91 030 7575
www.restaurante100maneiras.com
Pelo amor
Vagueava pela Bica quando tropecei no Le Petit Bistro, um café-restaurante que na versão francesa é um ‘bar à vin, cuisine traditionnelle & contemporaine’ como assinam os postais que fazem os cartões-de-visita da casa. E Lisboa cresce mais uma vez, pela visão de um estrangeiro que se deixou apaixonar pela luz da nossa cidade. Atrás do seu sonho, Pascal Chesnot move-se sorridente e se por momentos recordo os seus dias no bairro Alto, por trás do Les Mauvais Garçons, hoje testemunho pelas suas palavras que ‘Lisboa é a cidade do futuro’. Acrescenta ainda a certeza de ‘uma capital europeia, em tamanho mais pequeno e onde está tudo por acontecer. Ainda a importância das pessoas e a beleza do mar, por quem um dia abandonou Paris’. São palavras que me engrandecem, enquanto abraço a ternura de mais uma história de amor pela minha cidade. O espaço devia inspirar outros tantos, pela celebração de uma luz perfeita: muitas velas sobre as mesas espalham-se por um ambiente acolhedor, inundado de peças vintage. Na morada da Rua do Almada pode-se almoçar (há menus especiais a €8,5), jantar ou petiscar as escolhas do chef, que se exibem num enorme quadro de ardósia enquanto as palavras escritas homenageiam as pontas dos dedos. Tábuas de queijos, Creme de batata-doce, Gaspacho (um dos melhores de Lisboa), Salada de cuzcuz com legumes grelhados, Lasanha de rúcula e salmão, Cassoulet de pato, Polenta com legumes assados ou a especialidade de Almôndegas com pistáchios e arroz de laranja. Nas sobremesas o aclamado Petit Gateau, o Strudel de maça ou a Panacota com pesto. Na extensão dos vinhos da semana, o chá de violette ou de menta com bergamota compõe a morada alternativa que também sugere brunchs até às cinco da tarde, compostos de vários tipos de pão, queijos e enchidos, bolos, fruta, sumos, café ou chá e ovos mexidos. Os sabores inovadores são servidos por um extremo entusiasmo, num bairro onde entre esquinas escondidas, me surpreendo com mais uma descoberta apaixonante na minha cidade.
Le Petit Bistro
Rua do Almada, 29 Bica, Lisboa
Tel. 21 346 1376
www.le-petit-bistro.pt
Um chef sublime
Muita tinta tem corrido sobre a Assinatura do chef Henrique Mouro, que depois da escola Aimeé Barroyer encaminhou muitos curiosos para o Le Club, em Vila Franca de Xira. A sua nova morada perto do Largo do Rato foi uma das minhas escolhas do Lisbon Restaurant Week. E apesar dos design de interiores do restaurante terem-me surpreendido infelizmente pelo motivo menos brilhante – falo da decoração, da qualidade dos tecidos, da iluminação ou do desnível da altura dos assentos entre o sofá corrido e as suas opostas cadeiras - aceitei rapidamente todos os merecidos elogios: um serviço que me deixou estupefacta por tanta simpatia e o melhor e mais bonito Bacalhau à Gomes de Sá de sempre.
Assinatura
Rua Vale do Pereiro 19, Rato, Lisboa, Portugal
www.assinatura.com.pt
Tel. 21 386 7696
www.assinatura.com.pt
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GQ,
Lisboa mexe,
na ponta dos dedos
'a room with a view'
'but a new batch of hotels in Europe appeals to a high-minded psychographic, doling out the keys to local culture related to literature, art, theater or history - both in their designs and in their locations. whether it is Stalin-era art and architecture, Portuguese music, Turkish history, Parisian literature or the London stage, if you’re bound for Europe for culture, check-in at one of these newcomers affords instant access'.
mais Lisboa no New York Times aqui. em breve numa das minhas páginas sobre a cidade.
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Lisboa engrandeceu,
Lisboa mexe,
The New York Times
15 outubro 2010
falemos de casas
falemos de casas como fala da sua alma,
entre um incêndio,
junto ao modelo das searas,
na aprendizagem da paciência de vê-las erguer
e morrer com um pouco, um pouco
de beleza.
a Trienal de Arquitectura começou ontem a promete reabilitar as mentes da cidade. o tema: 'falemos de casas', um título transpirado de um poema de Herberto Helder, para ‘falar da casa nas suas inúmeras vertentes, na sua vernaculidade e nas suas poéticas, no habitar de um lugar’, tratado de formas diversas em três exposições no Berardo, no Museu do Chiado e no Museu da Electricidade. Ainda a conferência internacional que trará à nossa estrondosa Lisboa algumas das mais importantes figuras da arquitectura contemporânea. a explorar aqui e aqui.
14 outubro 2010
a corrida da lua
se me virem hoje à noite a correr pelas ruas do Bairro Alto, não, não estou atrasada atrás do eléctrico 28, mas antes a participar no LunaRun da Nike Running Portugal.
13 outubro 2010
sobre a música divina de Herman Hesse
ainda sobre os Gémeos, ou sobre o privilégio dos ramos que me estendem a um ser maior,
o correr das águas, a passagem das nuvens, o sangue nas veias,
o brincar das crianças.
o correr das águas, a passagem das nuvens, o sangue nas veias,
o brincar das crianças.
mais aqui.
11 outubro 2010
Moda Lisboa in the market
mais perto de um projecto que orgulha qualquer cidade europeia, atiro pétalas à ideia da Moda Lisboa in the market. e na extensão dos homens luz, as minhas escolhas, nas criações que estendem Lisboa a movimentos femininos.
07 outubro 2010
A cidade na ponta dos dedos l No voo da criatividade
Uma morada que estende as asas à criatividade, a rendição de Igor Martinho à brisa de Cascais e a assinatura Putman na nova linha de acessórios do café que tanto elogia as cidades.
O Chiado Voa
A ideia é da marca de têxteis Guimarães, que depois de ter aberto a sua loja pioneira no Funchal renovou uma loja no coração do Chiado. A Voa estende-se em dois andares de estética escandinava, onde se podem comprar têxteis para a casa, ambientadores, cosméticos como os recém lançados produtos da Antiga Barbearia de Bairro, uma secção de livros da editora Taschen, muita loiça portuguesa, os originais móveis recuperados da TrashChick, ou produtos gourmet como os chocolates de pétalas de Rosa da Bovetti ou o Chutney de Abóbora das Penhas Douradas. Há ainda direito ao perfume da Flor, uma área reservada às famosas flores dos irmãos Piano e para rematar o conceito transversal, cada vez mais presente nas nossas cidades é ainda possível tomar um chá ou um Nespresso, com promessa futura de scones e bolos.
Voa
Rua Nova do Almada, 96 Lisboa
Tel. 21 342 7097
www.voastore.com
Seg a Sáb 11h -20h
O Chefe do Ano abraça o Atlântico
Pode ser invulgar por ser um restaurante na Marina de Cascais, mas além da vista sobre os barcos e a sua extensão ao mar, o restaurante Hemingway apostou no mais novo de sempre Chefe do Ano, Igor Martinho. Renovado à sua medida, todos os pormenores foram pensados para se viver uma experiência única. Como ditam as sugestões elevadas, ‘Alheira de caça sobre sigos estufados e redução de vinho do porto’, ‘Robalo crocante com compota de pêra e tomate migas de batata e creme de alho francês’ ou ‘Lombinho de vitela branca com molho de sepes e puré de batata violeta’, não deixe ainda de provar o aclamado ‘Bolo de chocolate de caramelo com gelado de morango e doce de frutos vermelhos’.
Hemingway
Marina Cascais, 58 - 1º Cascais
Tel. 916 224 452
www.hemingwaycascais.com
Todos os dias 15h – 03h
Nespresso Ritual Collection
Criada por duas grandes senhoras do design francês - Andrée e Olivia Putman – a colecção da nova linha de acessórios Nespresso combina o design elegante com a arte da degustação. O design simples revela-se nas chávenas através da essência de cada Grand Cru e na simbiose do formato icónico da cápsula Nespresso com a loiça tradicional. Concebida em porcelana ligeira, a missão é preservar de forma perfeita o calor do café, enquanto o seu fundo côncavo caracteriza o design da chávena. A juntar a vários acessórios, destacam-se também as colheres para mexer o aveludado e cremoso creme Nespresso.
Nespresso
Rua Garret, 8 Lisboa
Norte Shopping, Loja 0448 Porto
Encomendas 800 260 260
www.nespresso.com
Chávenas Ritual €16
Colher Ritual (conjunto de seis) €15
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na ponta dos dedos,
Revista Única Expresso
cem por cento biológico
de passagem pelo Quinoa que todos os dias fabrica no Chiado o melhor pão de Lisboa, a retenção na parede branca.
'cozinhar não é um serviço, meu neto, disse ela.
'cozinhar não é um serviço, meu neto, disse ela.
cozinhar é um modo de amar os outros.'
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Mia Couto,
o poder das palavras,
os amigos silênciosos
05 outubro 2010
03 outubro 2010
love is a temple
não apenas por ser uma das mais magnânimas bandas vivas do Mundo, mas por todas as causas onde Bono se envolve. sou addicted da versão com a Mary J Blige, mas nada disso importa agora. são momentos de intensidade que confirmam o pivilégio de estarmos vivos.
02 outubro 2010
where the streets have no name
where the streets have no name,
we're still building.
U2 em Portugal. é hoje.
we're still building.
U2 em Portugal. é hoje.
01 outubro 2010
PersonalTime Newsletter | Outubro 2010
Na chegada do Outono dourado, a PersonalTime sugere-lhe a descoberta de um restaurante de ambiente escandinavo no Porto, uma massagem para renovar a pele depois do Verão, as novas tendências da linha de cosméticos da M.A.C., ou um serviço que não vai deixar ficar mal os nossos membros em dias de festa. Ainda as extensas palavras de João Tordo e nas nossas sugestões culturais uma agenda que passa por ‘apanhar um eléctrico’ até ao Teatro Dona Maria II, ou pela beleza de Grace Kelly em Londres. Ainda os anos setenta de Paula Rego, as obras de Victor Willing apresentadas em Portugal pela primeira vez, na Casa das Histórias, as memórias de Duarte Amaral Netto, a poesia de Natália Correia e a mais recente morada do Porto, o sofisticado Hotel Teatro que se inicia num poema de Almeida Garrett.
mergulhe na PersonalTime aqui e explore a newsletter deste mês aqui.
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na ponta dos dedos
é o novo Hotel da Estrela
já está bastante adiantado o novo Hotel da Estrela do grupo Lágrimas, na Rua Saraiva de Carvalho, (bem antes de chegar ao lindo edifíco do antigo Liceu Machado de Castro). ainda em acabamento, ontem abriu as portas para o primeiro aniversário da Edit Mag. pelo que senti, promete estender esta parte de Lisboa, tantas vezes esquecida, a uma vida mais ao estilo do que tanto se procura no Chiado. aguardemos.
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