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07 dezembro 2007

Descobrir l O meu país é sempre onde estou bem


Ruy Belo escreveu um dia que o meu país é sempre onde estou bem.
As nossas cidades estão a ficar diferentes e é com entusiasmo, que confirmo a invasão de outros viajantes do mundo, a quererem apelidar Portugal de nova morada. Com muita coisa ainda por fazer, estes sorrisos livres apaixonam-se pelos mistérios escondidos, de qualquer coisa que não precisa de nome. Vontade em construir bem e um enorme sentido de oportunidade fazem hoje de Lisboa, um lugar onde as palavras passaram a ser mais universais. Por ser uma estreia, hoje dedico estas sugestões a todos os “bons rapazes” e raparigas, que tanto têm iluminado a nossa cidade. É que Lisboa merece muito. E quem tiver abertura de mente, também.

No cortar de fita da página dupla do Meia Hora, sobre descobrir Lisboa, destaquei o Les Mauvais Garçons. É que a minha cantina especial continua a enaltecer as ruas do Bairro Alto. Com a simpatia contagiante do mauvais garçon, David Garcia Gonzalez, um andaluz que trocou as cidades de Paris, Madrid e Barcelona pela magia de Lisboa, aqui está-se bem a qualquer hora do dia. Depois de se render à lasanha vegetariana, à salada de salmão e chèvre, ou ao tourte au canard, não se vá embora sem provar o moelleux au chocolat ou o original bolo de chocolate branco, acompanhado de qualquer chá da Mariage Frères.
mais aqui (página 12 e 13)

1 comentário:

  1. Erudiçao, bom gosto, boa comida.

    Com sorte, consegue-se jantar à janela. A dois. E passar uma noite "inolvidable".

    GG

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