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Hoje, enquanto me perdia pelo bairro elevado da capital, reconheci que o indesejado consumismo do mês das luzes faz acontecer uma movida que ao Domingo é sempre tão rara. E na observação mais pura da minha cidade e enquanto me libertava debaixo da chuva, na companhia do romance de Shostakovich apercebi-me que sobre este post há salvação.
Ao contrário da cidade contínua, esta ideia da Câmara de Lisboa foi elevada e afinal este Natal, o coração pode ter a cor que desejarmos. Basta estendermos a mão.
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