o ar anda pesado, mas confesso que quando a brisa atlântica me atravessa imagino que um dia ainda possa ser possível. ser possível voltar a acreditar no país que insisto em não abandonar.
hoje limito-me a abrir uma pequena janela, enquanto me responsabilizo em agarrar todos os antídotos fulcrais aos dias que correm. afinal de contas, tristezas não pagam dívidas.
08 abril 2011
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