

Confesso. É no metro agitado de Londres que recolho sempre a poesia desta cidade.Na memória trago o mês de Dezembro do ano passado, em que me rendi à ousadia de vestir a personagem de uma ‘londoner’, dias onde imortalizei o início de uma das mais importantes viagens de sempre. Por isso, regresso hoje, com as mãos revestidas de Lisboa, humildade e consciência, sempre com a certeza que em tão pouco cabe a extensão de uma vida.
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