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foi a história do meu Pai que me permitiu hoje amar tanto Lisboa e há imagens que não desaparecem como o queque e o leite da Todi na pastelaria Parisiense onde hoje é o bar do Hotel do bairro Alto... ou a montra da Ferrari com as bolachas de olho de framboesa e o batido de morango na Rua nova do Almada. Nesses dias descia-se o Chiado na companhia das mãos de veludo e hoje que faz um ano da sua fusão com o Universo agradeço a minha Mãe todos os dias. só nos apercebemos que os postais não duram para sempre, quando um parte e é preciso dar valor, muito valor à vida daqueles que amamos incondicionalmente.♥
e nunca imaginamos as imensas saudades que sentimos...
ResponderEliminarM.
Tão bonito, tão tocante.
ResponderEliminarE fazer o luto do que podia ter sido.
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