Embora dramática (eu também o sou quando defendo tudo o que acredito), gostei da humildade da 'não inocência' quer do regime quer de todos nós. Já sabem que sou uma mulher de causas e quando vejo notícias como esta dos candeeiros do Terreiro do Paço sinto-me 'aturdida' e claro que seria impossível esquecer o grande Duarte Pacheco. Não é tão óbvio que é um erro crasso não salvar os últimos exemplares de um modelo de candeeiros do século XIX?
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