não me surpreendo. mesmo sentindo-me sempre magnânima entre as cidades é ligada à natureza que limpo 'a morte dos dias'. e enquanto esgravato a terra das Beiras, não apenas com as pontas dos dedos, mas com as mãos abertas - ligada ao universo - sinto a morada onde tudo começa. a humidade escorre-me entre os dedos e o aroma impossível em cidades atlânticas, estende-me a certeza do tão elevado sentido de existência.
hoje, 'tudo me prende à terra onde me dei'.
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