tenho sempre receio de conhecer os génios da minha vida e confesso que gosto de me pendurar nas árvores da fantasia. no preview das duas exposições da Casa das Histórias (que inauguram amanhã) observo a generosidade da artista, que me prende à simplicidade das palavras.
e se por momentos observo as suas mãos, como quem guarda um tesouro, com o testemunho dos dias distantes da não partilha dos pincéis que os uniam, retenho-me na arte e no amor com 'A' grande, de que tanto fala.
lanço-me então mais uma vez, pela ternura, às palavras do elogio.
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